Iniciando viadinhos
Eu
me chamo Douglas e tenho 19 anos. Sou um cara de boa, pratico esportes, malho e
tenho um rosto bonito. Sem querer ser convencido, eu sempre levei fama de
pegador. Já comi muita mulher nessa vida, desde moleque quando a empregada lá
de casa me levava escondido pro quarto dela e começava a chupar minha pica. Eu
era ainda muito novinho, não tinha noção do que era aquilo na época (nem cabelo
no saco eu tinha), mas eu gostei pacas daquela sacanagem.
Acho
que essas experiências desde menino me amadureceram rápido para o sexo e me
tornaram insaciável. Na adolescência eu comia muita buceta de meninas da minha
idade que davam mole pra mim, já tirei muito cabaço por aí e com 16 anos pegava
até mulher mais velha. Eu era encorpado, malhado e atraía olhares das mulheres
bem mais velhas e ninfomaníacas. Aos 16 minha pica já tinha lá uns 19 cm, era
grossa e cabeçuda pra dar conta dessa mulherada viciada em adolescentes
garanhões.
Mas
foi com 17 anos que eu descobri também como é show de bola tirar cabaço de
viadinhos. Principalmente aqueles branquelinhos afeminados, criados em
apartamento metidos a Mauricinhos, com bumbum de mocinha que não comem ninguém
e ainda tem medo do que verdadeiramente sentem. São CDzinhas naturais. A gente
vê logo que o putinho gosta de pica só pela cara.
Descobri
que o bom de comer viadinho é que você pode fazer o que quiser com eles que
eles não ligam e até gostam. Depois de ganhar a confiança de um viadinho não
precisa de ficar com muito lero-lero como a gente faz com a mulherada. Três
minutos de papo e você convence um putinho a tocar uma pra você, mais algumas
palavrinhas chaves e um jeitinho sacana você consegue uma boa mamada, isso em
qualquer hora ou qualquer lugar.
A
primeira vez que comi um viadinho foi na fazenda do meu avô. A família se
reuniu pra um churrasco e fazia um tempo que eu não comia uma buceta. Já estava
louco! Capaz de gozar até com o vento batendo na minha pica.
Tinha
uns 8 primos lá, tinha primas também mas minhas tias ficavam vigiando elas o
tempo todo. Entre os primos tinha um que era meio afeminado, bem do tipo. O
nome dele era Lucinho, era meio gordinho, com uma bunda que parecia de moça,
bem redondinha e empinada, um rostinho de anjo inocente, mas que guardava escondido
a safadeza de um putinho só esperando ser deflorado. O pivete era muito mimado
pela minha tia, sempre muito protegido tinha todas as suas vontades atendidas.
Logo
comecei a reparar no rabo do Lucinho, o viadinho estava com um short de malha
curto, apertado, resaltando ainda mais as palpadas daquela bundinha branca e
tinha umas coxas grossinhas sem um fio de cabelo. Vestia uma camiseta branca,
deixando ver que se formava uns peitinhos por ele ser gordinho.Toda hora
enfiava a mão na bunda e tirava o short do rego, numa sesualidade inocente de
ninfeta. Aquilo me deixou com um puta tesão.
Enquanto
rolava o churrasco da família meus primos pirralhões inventaram de brincar de
pique esconde e eu como não tinha porra nenhuma pra fazer fui participar
também.
Como
eu era o mais velho alí na turma e já conhecia bem a fazenda do meu avô, eles
nunca me encontravam. Só que o Lucinho por ser mais lento pra correr, toda hora
era o pique (que contava e procurava os outros).
Por
sorte e a muito custo, Lucinho acabou saindo do pique e passou a esconder também.
Era a minha chance de agir pra tirar meu atraso nesse viadinho de rabinho
lindo.
Na
hora de esconder eu cheguei pra ele e disse:
-
Colé Lucinho, esconde comigo se tú não quiser voltar pro pique! Tú é lento
demais.
Ele
aceitou na hora.
-
Poxa Douglas, valeu!
Mole-mole.
O primeiro passo estava dado. Lucinho já estava no esquema e era hora de testar
o viadinho. Corri com ele para trás de uma casa onde meu avô guardava ração pra
animais.
Fiz
questão de mandar ele ir um pouco mais na frente pra ficar olhando aquele rabão
de putinha virgem, que a cada passo engolia o tecido fino do short, revelando
as papadas branquinhas, redondinhas e lisinhas que só a mamãe, até aquele dia
podia dar tapinhas.
Bem,
só por isso, meu pau duro já fazia um volume de lado a lado na minha bermuda. A
ansiedade e nervosísmo aumentavam ainda mais a minha vontade de meter gostoso e
fazer aquele putinho gemer na minha pica.
Chegamos
atrás da casa onde havia um vão, uma espécie de corredor que só podia entrar um
de cada vez. Vi logo que lugares assim são ótimos pra testar se o viadinho vai
dar mole, pois você tem uma boa desculpa do lugar ser apertado pra começar a
encoxar e apalpar a bundinha deles sem deixar tão claro suas verdadeiras
intenções.
Eu
entrei primeiro pra ficar por trás, mandei o Lucinho entrar e ficar na minha
frente:
-
Lucinho, tú fica olhando pela quina da parede pra ver se vem alguém, beleza?
Ele
disse: “Ok!” e ficou olhando de cantinho recostado na parede sem desconfiar que
assim sua bundinha ficava bem na posição que eu queria.
A
visão era show de bola!! Dava pra ficar só olhando e tocar uma punheta. Meu pau
estava como pedra dentro da bermuda só de saber que eu tinha uma bundinha
virgem na minha frente pra poder sarrar a vontade. Mas eu tinha que ir devagar,
viadinhos virgens tem medo de dar mole muito rápido e serem ridicularizados
pela turma se depois o carinha abrir a boca. Tentei tocar a bundinha dele com
meu pau bem de leve. Percebi que ele recuou um pouco, por reflexo talvez, mas
continuou olhando lá fora pela quina da parede.
Resolvi
tentar uma aproximação melhor e perguntei pra ele:
-
E aí Lucinho, tem alguém vindo aí?
-
Ainda não…-sussurrou todo animado.
Aí
eu dei uma de desconfiado e falei:
-
Peraí Lucinho, deixa eu ver isso direito! Tá um pouco apertado aqui, vou ter
que encostar em você, viu?
-
Tá bom.- respondeu.
Como
ele estava inclinado eu me debrucei encostando o peito nas costas dele com a
desculpa de me esticar para olhar tambem. Foi aí que arrisquei ser mais ousado
e cravei forte meu pau precionando na bundinha dele.
Fingi
procurar os outros meninos e Lucinho ficou parado, aceitando meu pau na
bundinha sem reclamar, sentindo todo o tesão que meu pau durasso mostrava pra
ele.
Pronto!
A isca tinha sido jogada e foi muito fácil como imaginei que seria! Ceder a uma
situação dessas sem reclamar é típico de viadinho.
Hum!
E como estava gostoso! Meu pau encaixava perfeitamente naquele rabo. Sentir
aquele bumbum macio e meio frio por ficar exposto ao ar livre em contato com
minha pele da perna era muito excitante.
Pra
tentar disfarçar, ele continuou olhando fingindo não estar percebendo o que
acontecia e fez uma pergunta meia sem sentido demostrando seu nervosismo:
-
Será que eles estão ainda procurando a gente?
-
Não sei! Vamos ficar de olho.
Eu
achava que a situação estava sob controle já que Lucinho estava aceitando a
condição de ter minha pica cravada no rabo dele como se fosse sem querer. O
próximo passo era começar a bolinar, me esfregar naquele rabinho e comecei bem
devagar pra ele ir se acostumando. Percebi que ele ficou tenso, mas não disse
uma palavra, sinal que eu já tinha dominado o viadinho para aceitar minha
encoxada. Comecei a empurrar com um pouco mais de força, rebolando, fazendo um
movimento lento de vai e vem, de um jeito que o short dele foi subindo e se
enfiando no reguinho. Lucinho parecia bem receptivo comigo, enquanto continuava
olhando lá fora.
-
Continua olhando, viu Lucinho?- falei baixinho.
-
Tá, pode deixar.- respondeu quase gagejando.
Como
o viadinho estava quietinho, aceitando minhas investidas, me ergui pra olhar
seu rabinho precionado na minha pica. Era uma delícia ver aquela bundona
empinada e poder encoxar e me esfregando todo nela. Sem pudor e muito ansioso,
segurei a cintura dele com as mãos e disse na maior cara de pau:
-
Deixa eu te segurar pra você não cair.
Falei
isso pra ele se sentir seguro, como se assim ele não estivesse me confessando
ser um viadinho e que estava adorando aquela nossa brincadeira.
Segurando
a cintura dele, eu me empolguei e fui logo passando o ferro naquele rabinho,
rebolando e me esfregando de maneira bem explícita, com mais vigor sem tirar
ainda meu pau pra fora. O Lucinho deu uma empinadinha no rabo, mostrando o
prazer em ser dominado, facilitando ainda mais o contato da minha pica na sua
bunda.
O
próximo passo era dar umas apalpadas naquele rabo, alisar, passara mão e tentar
cutucar o cuzinho com o dedo.
Soltei
as mãos da cintura dele e comecei a tocar as polpinhas da bundinha. Era uma
pele lisa e macia, gostosa de tocar como uma bundinha de uma ninfeta tem que
ser. Apertei, alisei, abri as nádegas daquele rabinho na maior ousadia e ele não
falava nada.
Puxei
o short pra cima, deixando como se fosse um fio dental, comecei a enfiar o dedo
por dentro da cueca passando pelo reguinho, mas quando eu toquei na portinha
quentinha do seu cuzinho e tentei meter, o viadinho se assustou, acho que não
aguentou tanto tesão e ficou com medo. Seu corpo tremeu todinho e ficou ainda
mais tenso. Eu achando que já era o dono do pedaço tinha avançado o sinal
rápido demais. Ainda tentei abraça-lo e ganhar de novo um pouco da confiança do
viadinho, mas ele falou numa vozinha trêmula:
-
Acho que eles estão vindo pra cá! Vou correr para não me verem, tchau. - E saiu
dalí correndo.
PUTA
QUE PARIU!!!!
A
porra do viadinho estava dando uma de difícil e logo quando estava ficando
super gostoso ele se apavorou e saiu fora me deixando desesperado.
Fiquei
alí amassando minha pica que parecia querer explodir de tanto tesão. Meu coração
estava batendo a mil… Pensei em desistir, socar uma punheta alí mesmo, acabar
com aquela agonia e voltar para a festa chata no casarão da fazenda. Mas uma
coisa devo admitir, eu nunca tinha sentido tanta vontade de meter num cuzinho
como estava sentindo naquele momento. A bunda daquele filho de uma puta era linda
e gostosa demais. Tinha que tentar mais uma vez, pensei.
Arrumei
um pouco minha pica pra não ficar tão visível e fui correndo pra me salvar do
pique. Chegando lá eu vi aliviado que o Lucinho tinha conseguido se salvar
tambem.
A
família toda tava na maior gritaria, festejando, bebendo bastante sem ao menos
prestar atenção na nossa brincadeira. Íamos para mais uma rodada de pique
esconde e eu tentava bolar uma nova abordagem com o Lucinho, só não sabia se
ele ia aceitar a voltar se esconder comigo. Meus ovos estavam cheios de porra
pra jorrar que até doiam, estava com um puta tesão mas tentava parecer calmo
escondendo dos moleques o meu pau estourando a minha bermuda.
Olhei
para o Lucinho e dei uma piscada de olho, ele não parecia estar com raiva, exibia
até um sorriso de ponta a ponta no rostinho. Saltitava como uma gazela de um
lado para o outro e começou a olhar o volume do meu pau na minha bermuda, mas
quando eu chegava perto pra tentar dar umas encostadas nele dava uma risadinha
e saia dandos os pulinhos como uma borbuleta.
-
Lucinhoooo! Venha cá meu filho.- minha tia chamou da varanda do casarão.
O
Lucinho foi lá atender seu chamado e eu pensei:
“
Porra !! Fudeu !! Ele não vai mais
voltar, a chata da minha tia vai encontrar alguma maneira de manter o filinho
quietinho lá dentro da casa pra não se sujar…”
Enquanto
ele andava, eu vi que seu short estava meio torto por causa do sarro que eu tinha
dado, imaginei ver aquela bundinha nua se abrindo pra mim e tive a certeza que
eu necessitava meter naquele cuzinho de qualquer maneira. Um friozinho na
barriga subiu até minha garganta acelerando meu coração.
Como
ele era todo mimadão a mãe foi logo mandando:
-
Conserte esse short meu filho, tá todo torto. - E arrumou o short nele.- Bebe
uma aguinha pra não desidratar e deixa eu colocar um pouco de protetor solar em
você meu lindinho.
Que
frescura!!! Depois que descobre que o filho é boiola fica se perguntando o que
fez de errado.
Os
pivetes iam recomeçar a brincadeira, achando que o Lucinho não voltaria mais eu
perdi totalmente o interesse de continuar brincando e olhava ao redor
procurando um lugar pra bater uma punheta.
-
Peraí gente! Me espera que eu vou alí e volto agora.- gritou o Lucinho.
“O
que será que o viadinho foi fazer?” Pensei.
Convenci
os moleques a esperar e o Lucinho não demorou, voltou logo, sorrindo e me
olhanddo. Eu tremi só com a esperança de ter uma nova chance pra recomeçar a
nossa brincadeira. Fiquei tentando pensar rápido numa maneira de chamar ele pra
ir comigo, mas ele me surpreendeu quando chegou perto de mim e disse:
-
Então, vamos esconder?
Isso
mostrava que ele estava gostando da nossa sacanagem, mas não significava que
ele tava no papo. Não podia correr o risco de ir com sede demais no pote e
assustar de novo o viadinho.
-
Vamos para aquele lugar de novo.- falei.
Corremos
para trás da casa velha sem querer desperdiçar um minuto. Como um bom viadinho,
sentindo a tentação e o fogo no rabo queimanndo, ele foi logo deixando eu
passar primeiro pelo vão pra eu poder ficar por trás. Fazendo a pinta de
inocente ele voltou a olhar pela quina da parede, colocando o bumbum de vadia à
minha disposição, arrebitando bem seu rabinho e até abrindo um pouquinho mais as
pernas. Ele parecia estar mais a vontade comigo, ainda disfarçando com a mentira
de estar preocupaddo em não ser visto pelo pique ele colocou as mãos no joelho
se oferecendo todo pra mim. Fiquei por um momento encantado, olhando minha
presa na mira da minha pistola. Fui alisando, passando a mão por baixo do short,
apertando a bundinha dele e tive outra surpresa, descobri que o Lucinho havia
tirado a cueca!
Então
o viadinho queria a mesma coisa que eu!!
Afastei
seu shot para o lado e comecei a massagear seu cuzinho virgem com o dedo
enquanto ele ainda tentava parecer despercebido e inocente. Molhei meu dedo com
saliva e tentei meter a pontinha no seu cuzinho que piscou e se retraiu,
impedindo a invasão. Forcei um pouco mais e entrou a pontinha do meu dedo.
-
Aiiiiii… Que você tá fazendo Douglas? Tá doendo, viu?- sussurrou com uma voizinha
dengosa e safada de putinho louco pra receber pica.
Se
afastou tirando meu dedo do seu rabinho e achei que ele escapar de novo, mas eu
não podia deixar esta oportunidade passar.
-
Nananão Lucinho. Fica aqui comigo.- quase implorei.
Definitivamente
eu não queria ficar somente nas encoxadas, eu queria meter toda minha pica naquele
cuzinho quentinho e bem apertadinho. Tinha que pensar numa estratégia bem
convincente pra ele acreditar que ninguem ia nos ver e que eu nunca ia contar
pra ninguem.
-
Lucinho, fica quietinho olhando se os moleques estão vindo pra cá. - sussurrei
bem no ouvidinho daquele viadinho que tava me levando a loucura.
Beijei
de leve o pescoço dele e fui metendo meu dedo de novo naquele buraquinho
quente.
-
Aiiii Douglas…- reclamou mais um pouquinho minha ninfetinha linda.
-
Psiuuu ! Quietinho. Deixa só um pouquinho.- murmurei e fui logo dando mais
beijinhos na sua nuca.
Enquanto
metia meu dedo, coloquei minha mão por baixo da sua camiseta e fui alisando seu
corpo até encontrar o peitinho arrepiado dele. Fiquei alisando o biquinho e
apertando bem de leve. Tava na hora de traçar aquele putinho, eu não aguentava
mais e ele parecia estar completamente entregue.
O
Lucinho saltou assustado com os gritos dos moleques bem perto da gente e saiu
correndo.
TOMAR
NO CÚ !!! Que porra !!!
Esmurrei
a parede olhando aquela bundinha se distanciando sem puder fazer nada. Um dos
moleques me viu e percebi que aquele lugar era muito arriscado. Era perfeito
para a sacanagem inicial, uma mão boba no começo, umas alisadas disfarçadas até
fazer o viadinho confiar na gente. Até se fosse para uma mamada rápidinha ou
uma gozada básica não tinha lugar melhor, o risco faz tudo ficar ainda mais
gostoso, mas eu tinha decidido ir até o fim, eu queria fuder aquele rabinho
gostoso sem pressa.
Quando
todos os pivetes estavam se preparando pra mais uma rodada do pique esconde,
cheguei no Lucinho e falei:
-
Vamos pra outro lugar, onde a gente tava está muito a vista e eles podem chegar
a qualquer momento sem a gente perceber.- falei.
-
Humm...Não Douglas, é perigoso alguem ver a gente fazendo essas coisas.
“Merda!!
Pensa rápido Douglas!!” Quase gritei.
De
maneira nenhuma podia recuar agora e deixar minha presa escapar, nem que eu
tivesse que me contentar em só meter meu dedinho e gozar numa punheta.
Começamos
a correr para atrás do curral, eu puxei o Lucinho pra um cantinho mais
escondido segurei em sua cintura e num ato de desespero tirei meu pau da minha
bermuda, coloquei no meio das suas pernas, abracei forte meu viadinho, deu uma
fungada no cangote dele e falei baixinho:
-
Pô Lucinho, vamos continuar esta brincadeirinha num lugar mais escondidinho, só
quero ficar mais a vontade com você sem correr o risco de alguem nos pegar no
flagra. Você não vai me deixar deste jeito, vai?- Falei bem baixinho em seu
ouvido e dei um abraço apertado.
-
Hummmm…- suspirou- Mas Douglas, e se alguem desconfiar e ir procurar a gente? E
se alguem ficar sabendo dessas coisas?
-
Vai ser nosso segredinho seu bobo. A muito tempo sou louquinho pra fazer isso
com você.
Pronto.
Ataque perfeito!! Ele ficou todo molinho, se entregando de vez pra mim.
O
importante é daixar o viadinho saber que não vamos espalhar pra todos que ele
gosta mesmo é de pica, como se pudesse seconder de alguem seu jeitinho de
menininha. Outra coisa é fazer o joguinho de quem a muito tempo espera por esta
oportunidade e vai ficar super chateado se ele te rejeitar.
Viado
adora se sentir desejado por um macho pegador.
Saímos
daquele cantinho e levei ele para um galpão onde ficavam os filhotes dos cavalos.
Lá tinha luz, era bem escondido e dava pra comer ele no chão, bem sossegado.
-
Agente não pode demorar, minha mãe vai me procurar e vão desconfiar.
Realmente
eu não tinha pensado nisso. Então eu não podia perder tempo no meu próximo
passo, tinha que convencê-lo a dar um trato na minha pica logo.
É
a parte mais delicada da situação, quando a gente tá num puta tesão com a
possibilidade de uma foda gostosa mas sem tempo pra muita adulação. Pra
descabaçar viadinhos as vezes é preciso ter muita paciência. Muitas vezes é
necessário dar boas desculpas e fazer acordos para os viadinho aceitar tudo
numa boa. Eles, a princípio tem nojo de tudo, muito medo da dor, medo de
assumir que tá mesmo com tesão no rabinho e muita vergonha. Alguns até que
preferem ser fudidos no cuzinho logo, sem muito alisamento, resistindo a tentação
de ter um pau babado na boquinha. Mas todo mundo sabe que depois da primeira
vez que um viado sente o gosto de uma pica parece que ficam viciados e não
conseguem mais ver um pau duro sem querer cair de boca nele.
Entramos
no galpão, acendi a luz e fechei o portão de madeira.
-
Aqui é bom de esconder pois eles não vão nem imaginar em nos procurar por estes
lados.
Nisso
o Lucinho sentou no chão coberto de palhas, fechou as perninhas abraçando-as
como se fosse uma donzelinha com medo do bicho papão.
Merda!!
O viadinho tava ficando indeciso, eu podia ver o corpo dele tremer e percebi
que teria que re-iniciar as investidas com calma, pra não assustar o putinho.
Eu tinha que conseguir uma maneira de mostrar meu pau durasso de maneira sutil.
Deixar
um viadinho admirar teu cacete inteiro, duro e babando, mostrando o quanto
estamos loucos pra fude-los deixa eles louquinhos, capazes de fazer qualquer
coisa pra nos satisfazer.
-
Porra Lucinho, vou mijar cara! Tô muito apertado.
-
Eu também vou!- falou rindo.
Ficamos
de frente para parede e saquei meu pau pra fora. Claro que eu não queria mijar,
só mostrar minha pica mesmo. Ele ficou tentando disfarçar, mas não conseguiu
desviar os olhos do meu cacete duro. Fiquei alisando, simulando uma punheta bem
lenta, passando minha mão pelo meu saco e meus pentelhos, deixando ele se
deliciar com o que via.
-
Putz Lucinho, meu pau tá durão há um tempão olha só.
Ele
não desviava os olhos e nem piscava.
-
Por que?- perguntou se fazendo mais uma vez de inocente.
-
Você sabe o porque. Dá uma pegada aqui pra ver como ele está duro.
-
Eu não, tá doido Douglas?- ele disse rápido.
-
Colé Lucinho? Dá só uma pegadinha. Só pra tú ver como não tô mentindo. Juro que
ninguem nunca vai ficar sabendo.
Ficou
pensativo, com um olhar de pidão, quase babando.
-
Você vai guardar segredo?- falou.
-
Não conto, pô! Pega aí, sente só. Confia em mim.
Como
todos os viadinhos, se fazem de difíceis mas nunca resistem a uma bela pica. Se
aproximou de mim, ajoelhou no chão e segurou com vontade no meio da minha pica.
Daí ele disse olhando meu pau sem conseguir seconder a admiração:
-
Nossa! Tá dura mesmo- e não mais tirou a mão do meu cacete.
Meu
coracão disparou, pulando descompassado no peito e tive que me controlar pra
não avançar e gozar muito rápido.
-
Aí Lucinho, toca uma punheta pra mim...- falei olhando a sua carinha.
-
Só se você tocar uma pra mim também.
Lógico
que eu aceitei. Não sou chegado nessas coisas e nunca tinha segurado a pica de
outro cara, mas outra coisa muito comum nos viadinhos são estas promessas que
temos que fazer, mesmo sabendo que no final, depois de satisfeito o putinho nem
vai lembrar. Pois viado que se preza quer mais é dar prazer ao seu macho e só.
Abaixei
minha bermuda e sentamos no chão, deixando meu pau livre e a disposição para o
seu olhar de encantamento, enquanto ele tirou o pintinho dele pra fora tambem.
Como o pauzinho dele era pequeno acabei segurando com dois dedos em forma de
pinça e passei a punheta-lo devagar, encorajando ele a fazer o mesmo comigo. Em
pouco tempo o viadinho já segurava meu cacete com vontade, segurando firme.
Aproveitei pra largar o pinto dele e disse:
-
Continua aí, depois eu toco uma punheta pra você.
Lucinho
estava tão entretido com minha pica que nem ligou, se maravilhava em puxar a
pele do meu pau pra baixo revelando a cabeçona meladinha de gala.
Ele
estava adorando aquilo e resolvi dar um outro passo.
-
Pode por na boca se quiser ou passa só a linguinha nele Lú.
Ele
mais uma vez ficou pensativo, tentando resistir, olhou pra mim e falou:
-
Tá todo melado.- Ah Lucinho, não tá nada melado. Chupa um pouquinho se você não
gostar você pára.
-
Você jura que não conta pra ninguém?
-
Claro que juro Lú!- falei.
Levantei
enquanto ele ficou de joelhos. Aproximei meu pau do rosto dele e falei
baixinho:
-
Chupa Lucinho.
Ele
segurou novamente, apertou e punhetou um pouquinho, alisando e espalhando a
minha babinha por todo meu cacete. Eu queria era meter minha pica de uma vez
naquela boquinha, se ficasse nessa demora não ia dar tempo pra nada. Coloquei
minha mão na cabeça dele, fiz uma leve pressão e sussurrei:
-
Shiii… Chupa, vaiii…
Haha
!!! Que delícia… Ahhhhhh !!!!
Como
todo bom viadinho ele não se fez de rogado, fechou os olhos e caiu de boca. Só
que mal entrava a cabeça da minha pica na boca do putinho. Ele até que se
esforçava, passava a língua na cabeçona, abria a boca e tentava engolir meu
cacete. Tentei ajudar segurando ele pelo cabelo, forçando seu rosto e sua boca
contra meu pau, rebolando com vontade, bem lento, porém firme. O viadinho
estava delirando, suspirando e gemendo baixinho sem deixar meu pau sair da sua
boquinha. Escorria baba pelo meu saco e seus lábios ficavam ainda mais gostosinhos,
meladinhos e escorregadios para meu cacete entrar e sair.
Como
o putinho já estava 100% dominado na arte de dar uma mamada, eu já podia
sacanea-lo a vontade.
Puxava
ele pelo cabelo, tirava o pau da boca dele, ficava batendo na carinha de
anjinho enquanto ele tentava de todo jeito voltar a me chupar. Tinha se
transformado em minutos numa vagabundazinha de primeira. Eu esfregava minha
pica por todo o rostinho dele, no nariz, nos olhos, nos lábios, deixando ele
todo meladinho de baba e gala. Viadinhos adoram essas coisas, o macho tem que
mostrar quem está no controle da situação, tem que saber provocar até quase faze-los
implorar pra ganhar rola. Só então eu soltei seu cabelo, abri mais minhas
pernas e rebolei gostoso, metendo minha pica na sua boquinha faminta.
Como
ele já tinha mamado demais e já tinha matado sua sede de pica, resolvi
finalizar o viadinho. Eu tinha que comê-lo, tinha que arrebentar o cabacinho
daquele rabinho lindo.
Tirei
o short dele e coloquei ele de quatro com aquela bundona pra cima. Subi nele
como um garanhão, aproveitando que a pica estava lubrificada de baba, comecei a
forçar a portinha do seu cuzinho. Quando a cabeça do meu cacete começou a
entrar, ele se fechou, travou o cuzinho e soltou um gritinho de menininha
magoada.
-
Aiiii… Pára Douglas. Você ta me machucando.- e tirou o cú da reta.
Tive
que me segurar pra não perder o controle, pra não descer a maozada no viadinho,
agarrar ele com toda a força e meter de uma só vez sem pena nenhuma.
Sempre
tinha ouvido falar que doia muito a primeira vez e tentei me lembrar disso.
Resolvi ser paciente, afinal a recompensa seria muito boa.
Tinha
chegado a hora de usar a velha historia de colocar “só a cabecinha”.
Abracei
ele apertado, alisando seu peitinho e dei uma nova fungada no pescoço dele.
Estas
fungadas no pescoço, que são na verdade uma mistura de cheirada forte, chupada
leve e mordidinha molhada, são primordiais quando você quer ver um viadinho se
entregar por inteiro. Da mesma forma que o garanhão faz com a égua no cio. Pra
eles, estas fungadas são até melhores que beijos ou lambidas nesta região.
-
Deixa eu meter só a cabecinha Lucinho. Tô louquinho pela sua bundinha linda.- falei
no ouvido dele.
Não
deu outra. Bingo !!!!!
Lucinho
voltou a ficar de quatro, empinando bem a bundinha, todo molinho se abrindo
todinho pra minha pica.
-Tá
bom Douglas, só a cabecinha, mas bem devarinho, viu???- falou com a voz de
meninha dengosa.
Abriu
sua bundinha com uma mão mostrando seu cuzinho vermelhinho, piscando, tão
lindo. Cuspi bastante na minha mão e espalhei no seu botaozinho, metendo o dedo
um pouquinho, cuspi tambem na cabeçona da minha pica.
Eu
teria que ser carinhoso de início, porém rápido pra não dar a chance dele
sentir a dor e desistir. Fiquei esfrendo a cebeça do meu cacete bem na portinha
do seu cú, forçando um pouco e recuando, cuspia mais e voltava as minhas
investidas. Ele começou a gostar e ficar bem mais relaxado, se abrindo ainda
mais e até rebolando na cabeça do meu pau.
Eu
soube exatamente a hora certa pelo jeitinho que seu cuzinho empurrou a cabeça
da minha pica, segurei em sua cintura e empurrei.
-
Aiiiiiii… - gritou meu viadinho.
Senti
o calor daquele buraquinho ir engolindo meu cacete todinho até meus pentelhos
grudarem naquela bundinha branca. Abracei ele e falei:
-
Que delícia Lucinho. Agora tô todinho dentro de você. Ahhh!!
Fiquei
um pouquinho parado para a dor inicial passar e deixar ele se acostumar com
meus 20 cm de pica atolado nele. Seu cuzinho não parava de piscar e parecia
querer morder meu pau. Era muito quentinho e diferente de uma buceta, pois
parecia que o pau estava sendo envolvido por uma moldura de uma geleia
consistente e morninha apertando o pau inteiro da cabeça ao talo.
-
Uiii!! Tá doendoooo… - gemeu meu putinho.
-
Tá tão gostoso Lucinho. Nunca comi um cuzinho tão gostoso…
Tem
que elogiar! Tem que falar pro viadinho que ele é especial e que nunca você
sentiu tanto prazer.
Ouvindo
isso o Lucinho não tentou fugir mais, deu o sinal verde com uma leve rebolada e
aceitou seu destino.
Pronto
!!! Agora era só aproveitar !!!
Segurei
firme na sua cintura, fui lentamente tirando meu pau até ficar somente com a
cabeça dentro dele e meti tudo novamente numa só estocada.
Ele
reclamou um pouco de dor, gemeu, mas eu não precisava mais dar ouvidos. Depois
que você dá as primeiras bombadas no rabinho, já não corremos o risco do
viadinho desistir e voltar atrás. Sinceramente não entendo este gosto medonho
de sofrer desses viadinhos, mesmo sentindo a dor de uma pica do tamanho da minha
lascado o cuzinho deles, quando a gente tira eles e a dor melhorar, ficam
louquinhos por mais.
Dei
uma rebolada e fui tirando meu pau novamente, deixei só a pontinha da cabeça no
cuzinho dele e fiquei parado, observando a reação do meu putinho.
Fechei
os olhos e sorri, o putinho empurrou a bundinha pra trás para engolir minha
pica.
Gol
de letra!! Era só gozar e correr pra galera!!
Aumentei
um pouco mais a velocidade e firmesa das minhas metidas, foi aí que ele sentiu
mais dor e gemeu pedindo pra eu ir devagar. Se fosse uma mulher eu dava trela,
mas com viadinhos a gente pode ser um pouco mais bruto, no final eles acabam
adorando. Ignorando o Lucinho choramingando como uma menininha que quebrou a
Barbie, comecei a bombar mais forte e mais rápido. Seu cuzinho parecia estar
sugando, engilindo, devorando meu pau e em pouco tempo ele já tinha acostumado,
não reclamava mais e até rebolava como uma vadia.
Aí
começou o bate estaca. Segurei o putinho pelo cabelo como se doma uma égua, dei
um tapa na bundinha deixando a marca da minha mão e comecei a socar sem pena. A
sensação de bater o meu saco naquela bundinha de gelatina branca era
fascinante. Ele aguentava meus 20 cm fácil, como um verdadeiro putinho, feito e
criado pra dar o cuzinho e dar muito prazer para nós machos comedores.
Eu
estava afinzão de gozar, já tinha segurado o gozo demais. Fiz ele deitar no
chão enquanto eu cobria ele por cima com meu corpo, nosso contato assim era
maior. Gosto de fuder um viadinho desse jeito, é muito bom sentir os músculos
do putinho se contorcendo ao mesmo tempo que eu martelo a bundinha macia dele
num entra e sai com meu pau.
Fiquei
quase ajoelhado fudendo meu viadinho e sentindo o calor da minha porra
borbulhando no meu saco pronta pra explodir. Na hora de gozar tirei meu pau e
minha porra vuou na bunda, nas costas e até no cabelo do Lucinho. Meti meus 20
cm de pica de novo no rabinho do meu viadinho e continuei gozando feito um
louco. Soltei todo o peso do meu corpo sobre o dele e não consegui parar de
rebolar até meu pau começar a amolecer.
Foi
bom demais!!
Caí
do lado do Lucinho tonto por ter gozado tão intensamente e fiquei deitado
descansando daquela sacanagem toda. O viadinho se assustou em ver tanta porra e
vestigios de sangue escorrendo por suas pernas e começou a chramingar.
Dane-se,
eu estava satisfeito. Não queria nem ouvir a sua voizinha fininha reclamando de
dor ou da sujeira que eu tinha feito nele. Apesar de todo o trabalho, eu tinha
dado uma fantástica gozada e era isso que importava. Ele que se limpasse
depois. Com os olhos fechados sorri dos meus pensamentos de predador, sem culpa
nenhuma da inocência perdida.
O
Lucinho tentou deitar em meu braço e colocar a cabeça no meu peito como
namoradinhos, mas isso não rola. Antes de gozar quando o tesão tá dominando
nossas ações e reações ainda vai lá, faz parte do processo, mas depois não tem
clima.
Levantei,
vesti minha bermuda e falei:
-
Vamos logo, devem esta procurando a gente. Outro dia a gente fica mais tempo.
Claro
que eu tinha que deixar a porta aberta, se por acaso eu quisesse ou precisasse
dar uma fudida mais uma vez naquele cuzinho.
-
Delícia de rabinho Lucinho, guarda segredo e vê se não sai dando por aí pra
mais ninguem, só pra mim, viu??
Falando
assim, você pode ter certeza que aquele putinho vai passar noites e noites tocando
uma punheta pensando em você, a sua disposição pra receber uma descarga de
porra no cuzinho limpinho, novinho e ainda bem apertadinho a qualquer hora e em
qualquer lugar.
Saímos
dalí rapidinho e fomos para o casarão onde continuava rolando o churrasco entre
família. Ninguem percebeu nada e eu estava tão cansado que fui dormir num dos
quartos.
Apartir
desta experiência, fui aprimorando as táticas da conquista e já arrebentei
muitos outros cabacinhos depois deste. Aprendi como ser ainda mais eficiente e
mais rápido na iniciação destes viadinhos. Depois conto outras aventuras...
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